Raízes: do interno ao universal

Nesta emocionante jornada artística, convidamos você a explorar as profundezas das memórias e as conexões que moldam nossa identidade. A exposição Raízes é um mergulho nas histórias pessoais dos artistas, que encontraram inspiração em suas raízes familiares, transformando-as em obras de arte poéticas e impactantes.

O escritor russo Liev Tolstói afirmou que “Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia”, e é exatamente isso que essa mostra busca alcançar. Os artistas encontraram em suas histórias familiares, casas de avós, objetos e cenários de infância uma riqueza de emoções, experiências e memórias que transcenderam o particular e se tornaram universais.

As técnicas variadas, desde óleo sobre tela e lápis de cor até acrílico sobre papel, são habilmente empregadas para trazer à vida essas narrativas íntimas. Cada pincelada e traço é uma manifestação das lembranças e sentimentos que permeiam esses artistas. Eles nos levam em uma viagem através do tempo, nos mostrando como as raízes familiares podem se transformar em um poderoso veículo de expressão artística.

As obras desta exposição são portadoras de uma beleza singular. Elas nos convidam a explorar retratos, casas, estações e objetos. Cada detalhe é carregado de significado, cada cor evoca uma emoção e cada cena é uma janela para um mundo distante, mas ao mesmo tempo tão próximo de cada um de nós.

À medida que apreciamos essas obras de arte, somos lembrados de que todos nós carregamos em nossos corações nossas próprias raízes, nossas histórias familiares e nossas memórias afetivas. Através do olhar sensível e criativo dos artistas, essas raízes se entrelaçam com o universal, criando uma experiência que nos conecta a todos.

Com a curadoria de Fabrizio Yamai, Gisele Turteltaub e Luiz Quadrio, a exposição Raízes: do interno ao universal é uma celebração da riqueza da experiência humana e da capacidade da arte de nos unir, transcender fronteiras e nos lembrar de nossa própria humanidade compartilhada.

Venha se perder nestas histórias de família, onde o quintal se torna o universo, e as memórias se transformam em obras-primas.